Blog

O processo de criação do naming de uma empresa não é algo que se faz do dia para noite. Assim como definir o nome de um filho, escolher a forma como sua marca será chamada exige muita criatividade e, acima de tudo, estudo. Sim, é necessário pesquisar a respeito do ramo que o negócio está inserido, bem como levar em consideração os propósitos, missão, visão e valores do proprietário.

Você pode não notar, mas existem diferentes tipos de naming. Os mais comuns são os descritivos, os patronímicos, os compostos e as siglas. Cada um leva em conta um aspecto diferente na hora da criação, como o produto oferecido, o nome do fundador, a junção de palavras ou letras que abreviam o nome oficial.  Além disso, precisa ser de fácil pronúncia e compreensão, para que as pessoas consigam memorizar e não tenham dificuldade de pronunciar.

Como criar?

Um dos principais critérios para definir o nome de uma marca ou empresa, é que ele deve ter um significado, pois as pessoas precisam se conectar com ele. Por isso, normalmente o primeiro passo é entrevistar quem está por trás da estruturação do negócio, para saber um pouco mais sobre a pessoa e o que ela deseja passar com a marca. Tudo isso, com o intuito de que atenda o público-alvo, traga novos conceitos e um posicionamento forte para entrar no mercado.

Depois de muita pesquisa, o brainstorm chega para gerar um grande número de sugestões. Nessa etapa, é importante não excluir nada, pois uma ideia pode gerar insights para tantas outras. Com o intuito de selecionar as melhores possibilidades, analisar se o nome elencado impacta o consumidor, tem fácil pronúncia, é memorável e traz versatilidade pode facilitar a tarefa de descartar algumas opções mais tradicionais e levar adiante somente as melhores.

Disponibilidade

De nada adianta o nome ser perfeito e não estar disponível no mercado. Por isso, antes de sugerir ao proprietário as opções, é necessário validar a disponibilidade do nome para registro de marca, redes sociais e site institucional.